Jovens morrem mais por acidentes com motocicletas do que em atropelamentos, segundo o Ministério da Saúde. Dados revelam que as mortes de jovens estão na faixa etária entre 15 e 24 anos, e os maiores índices foram registrados nos Estados do Paraná e de Santa Catarina.
Segundo coordenadora de Informações e Análise da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, as mortes por acidentes envolvendo motocicletas têm aumentado em todo o país. Fátima prevê que as mortes causadas por acidentes de motos alcancem a liderança no ranking das mortes nos próximos anos. "A tendência é ainda de um crescimento sem limites", afirma.
Conforme estatísticas do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, em 2007 houve 1.631 acidentes envolvendo motos no Estado do Paraná. No município de Coronel Vivida, com uma população de 21.571 e uma frota de 1.227 motos, ocorreram 56 acidentes com vítimas. Estatísticas do Corpo de Bombeiros, relata que foram cinco motos com motos, três motos com bicicletas, duas motos com caminhões, uma moto com ônibus, vinte motos com automóveis e vinte e cinco quedas de motos.
Para o comandante do 4º Grupamento de Bombeiros em Coronel Vivida o sargento Neri Gonçalves Farias, esse número de acidente é elevado pelo tamanho do município, e o que chama atenção é os acidentes que envolvem motos com motos e com bicicletas, dois veículos pequenos, mais com envolvimento grande. Esses tipos de acidente geralmente são mais graves e acontecem por falta de cuidado dos motoristas.
O sargento fala que a lesão mais constante é a fratura de fêmur da coxa, e as ocorrências acontecem no início e fim de expediente, pelo motivo de maior fluxo de veículos. O sargento Farias comenta que: “a maior dificuldade para os Bombeiros é atender as chamadas, porque as pessoas ligam nervosas e, geralmente, não conseguem passar com clareza o local. Farias relata que outra dificuldade é o isolamento de local, muitas vezes a Policia Militar não se faz presente. A orientação é que nunca se deve tentar mexer na vítima, apenas conversar e buscar informações com a vítima para saber da gravidade das lesões, isolar e sinalizar o local.
A Policia Militar de Coronel Vivida, em 2007, registrou no perímetro urbano setenta e um acidentes de trânsito, 37% envolvendo motocicletas. O plantonista de acidentes soldado Luiz Volmar Correa acredita que devido à quantidade de motos que trafegam no perímetro urbano o percentual de acidentes está dentro das estatísticas. Salienta ainda que as ocorrências envolvendo motos são maiores do que as registradas, porque tratam-se de acidentes de pequena proporção e não são registrados.
Ele fala que os acidentes, em grande parte, acontecem no período da tarde, porque o fluxo de motos é maior, e as vítimas geralmente sofrem lesões graves. Nesse caso a Polícia Militar efetua o levantamento de local e encaminhar cópia do boletim à delegacia de polícia, para ser instaurado inquérito policial, e apurar as responsabilidades dos envolvidos. Em caso de óbito é feito isolamento de local, comunicado a polícia judiciária e científica para os procedimentos legais. O soldado Volmar fala que as infrações mais cometidas são: falta de capacete e carteira de habilitação.
O técnico em radiologia e diretor administrativo do hospital São Roque, Sergio Augusto da Silva, trabalha há 25 anos como radiologista, ele fala que o índice de acidentes com motos é grande no município, e fica em torno de 30% das ocorrências de trânsito.
Segundo coordenadora de Informações e Análise da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, as mortes por acidentes envolvendo motocicletas têm aumentado em todo o país. Fátima prevê que as mortes causadas por acidentes de motos alcancem a liderança no ranking das mortes nos próximos anos. "A tendência é ainda de um crescimento sem limites", afirma.
Conforme estatísticas do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, em 2007 houve 1.631 acidentes envolvendo motos no Estado do Paraná. No município de Coronel Vivida, com uma população de 21.571 e uma frota de 1.227 motos, ocorreram 56 acidentes com vítimas. Estatísticas do Corpo de Bombeiros, relata que foram cinco motos com motos, três motos com bicicletas, duas motos com caminhões, uma moto com ônibus, vinte motos com automóveis e vinte e cinco quedas de motos.
Para o comandante do 4º Grupamento de Bombeiros em Coronel Vivida o sargento Neri Gonçalves Farias, esse número de acidente é elevado pelo tamanho do município, e o que chama atenção é os acidentes que envolvem motos com motos e com bicicletas, dois veículos pequenos, mais com envolvimento grande. Esses tipos de acidente geralmente são mais graves e acontecem por falta de cuidado dos motoristas.
O sargento fala que a lesão mais constante é a fratura de fêmur da coxa, e as ocorrências acontecem no início e fim de expediente, pelo motivo de maior fluxo de veículos. O sargento Farias comenta que: “a maior dificuldade para os Bombeiros é atender as chamadas, porque as pessoas ligam nervosas e, geralmente, não conseguem passar com clareza o local. Farias relata que outra dificuldade é o isolamento de local, muitas vezes a Policia Militar não se faz presente. A orientação é que nunca se deve tentar mexer na vítima, apenas conversar e buscar informações com a vítima para saber da gravidade das lesões, isolar e sinalizar o local.
A Policia Militar de Coronel Vivida, em 2007, registrou no perímetro urbano setenta e um acidentes de trânsito, 37% envolvendo motocicletas. O plantonista de acidentes soldado Luiz Volmar Correa acredita que devido à quantidade de motos que trafegam no perímetro urbano o percentual de acidentes está dentro das estatísticas. Salienta ainda que as ocorrências envolvendo motos são maiores do que as registradas, porque tratam-se de acidentes de pequena proporção e não são registrados.
Ele fala que os acidentes, em grande parte, acontecem no período da tarde, porque o fluxo de motos é maior, e as vítimas geralmente sofrem lesões graves. Nesse caso a Polícia Militar efetua o levantamento de local e encaminhar cópia do boletim à delegacia de polícia, para ser instaurado inquérito policial, e apurar as responsabilidades dos envolvidos. Em caso de óbito é feito isolamento de local, comunicado a polícia judiciária e científica para os procedimentos legais. O soldado Volmar fala que as infrações mais cometidas são: falta de capacete e carteira de habilitação.
O técnico em radiologia e diretor administrativo do hospital São Roque, Sergio Augusto da Silva, trabalha há 25 anos como radiologista, ele fala que o índice de acidentes com motos é grande no município, e fica em torno de 30% das ocorrências de trânsito.
